Apostila EAD UniFatecie: formação sóciocultural e ética
Sinopse
Em nossa viagem ao passado em busca desses espaços de experiências do Brasil e consequentemente, de nós mesmos, primeiro iremos compreender que durante toda a nossa história os detentores do poder no nosso país criaram mecanismos para manutenção de seu próprio poder, mantendo nas camadas mais baixas a população indígena, a branca mais empobrecida e claro, a população negra. Em seguida, você entenderá como funcionou a escravidão no mundo em vários períodos históricos para após compreender como foi a escravidão moderna no Oceano Atlântico. Também compreenderá como era a vida do africano no Brasil através da biografia de um ex-escravizado chamado Mohammah G.Baquaqua e por fim, entenderá como esses escravizados no Brasil resistiam à escravidãopara então ter contato com o maior exemplo de resistência negra no Brasil, o quilombo dos Palmares. Nas Unidades III e IV retomaremos o fascínio sobre o assunto desta disciplina, observando, lendo ou estudando as unidades I e II, pois é o início de um grande desafio que vamos triunfar juntos. Proponho, uma construção conjunta sobre a História e Cultura dos primeiros moradores desse “Gigante pela própria natureza”, nossa querida terra, uma terra próspera, cheia de riquezas naturais e tão diversificada culturalmente, fazendo assim uma viagem temporal, desde a descoberta do Brasil até a atualidade. Vamos explorar a Lei 11.645/2008, complementando a Lei 10.639/2003 apresentadas nos capítulos anteriores. Vale ressaltar que iremos verificar a visão eurocêntrica e os desafios de desmistificar essa ideia retrógrada, devemos assim elevar a história e a cultura indígena ao patamar que a mesma merece. Dentro desse desafio, iremos conhecer muito além da lei 11.645/2008, pois observamos os seus impactos na sociedade, conhecendo assim um pouco da história e da cultura indígena. Temos que exaltar os desafios de superar o etnocentrismo e mostrar o conceito APRESENTAÇÃO DO MATERIAL de “Índio” na sociedade atual. Vale destacar que vamos reconhecer a sociodiversidade indígena, ou seja, reconhecer os direitos e as diferenças entre os povos os troncos linguísticos. Ressalta-se ainda que não se deve desprezar o Índio na historiografia brasileira, fazendo assim uma comparação entre passado e presente, semelhanças e diferenças, entre várias culturas que compõem esse povo, sobretudo seus aspectos religiosos.